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ENECOS PARÁ REALIZA DEBATE SOBRE QUALIDADE DE FORMAÇÃO DO COMUNICADOR


Mostrar que a formação do comunicador está além da sala de aula. Esse foi um dos objetivos que motivou o coletivo Enecos Pará a propor um espaço de formação, em conjunto com o resgate da campanha "SOMOS TODOS COMUNICAÇÃO SOCIAL" (realizada pela Enecos em 2010).

ASSEMBLEIA GERAL


A universidade é o espaço da experimentação, do conhecimento e da criatividade. Um lugar onde podemos produzir subjetividades, viver o coletivo, trabalhar o processo sem medo de errar, não importando-se com o produto final. Momento precioso e com alto potencial para a criação de novas linguagens e culturas. Utilizar essas linguagens para a discussão de temas importantes ou pela simples quebra do cotidiano, é algo que entendemos como práticas do dia-a-dia universitário.

VIROU O CAOS


Quem nunca soube de alguém que ficou trancado em uma sala de aula por sua fechadura estar quebrada? Ou quem nunca ouviu falar de que o teto de uma sala desabou? Essas e outras circunstâncias ganharam um número de casos bastante expressivo na Universidade Federal do Pará.

“HÁ UMA NECESSIDADE IMPERIOSA DE CONSTRUIR UM MARCO LEGAL QUE POSSA REGULAMENTAR A COMUNICAÇÃO NO BRASIL.”


Sete são os fatores que adicionam importância à luta pela construção de um novo marco regulatório no Brasil, segundo o prof. Fábio Castro que falou sobre o tema durante o I Pré-enecom. O espaço é preparatório para o XXXIII Encontro Nacional de Estudantes de Comunicação Social (Enecom), que acontece de 13 a 20 de julho na capital federal, na Universidade de Brasília (UnB).

GREVE DOCENTE, GOVERNO INDECENTE


A Universidade Federal do Pará não assiste a uma greve de professores há sete anos. E durante todo esse tempo, muito se foi feito para tentar evitar que esta acontecesse. Entre tentativas frustradas de negociações e acordos, em 2011, o Governo Federal se comprometeu com o ANDES – SN (sindicato que representa os professores das Instituições Federais de Ensino) a realizar reajuste salarial de 4% e reestruturação da carreira docente até março de 2012. Descumpriu. E o reajuste dado no final de maio desde ano, com clara intenção de frear as mobilizações docentes, não atendeu a principal reivindicação da categoria: a carreira única, a reestruturação da carreira com a valorização do piso e a incorporação das gratificações aos salários, ou ainda a melhoria das condições de trabalho nas IFES (Instituições Federais de Ensino Superior).